A passagem do ciclone Idai no sudeste da África já deixou 417 mortos, 1.528 feridos e 89 mil pessoas salvas e recolhidas nos centros de acolhimento, em Moçambique. As informações foram divulgadas pelas autoridades locais nesta sexta-feira, 22. O secretário-geral da ONU, António Guterres, cobrou mais apoio da comunidade internacional a Moçambique.
Além de Moçambique, o ciclone atingiu o Zimbábue, Malawi e África do Sul. Em Moçambique, local mais atingido, são milhares de desabrigados, falta água e alimentos, é imenso o risco de doenças.
Mesmo diante de mais essa tragédia que atinge o povo africano, não se ver clamor e solidariedade nos grandes meios de comunicação, nem tampouco ajuda solidária das grandes potencias econômicas mundiais.
Como em Moçambique não tem petróleo e outras riquezas naturais para a grande exploração, são esquecidos, abandonados e invisibilizados.
Nas redes sociais, não vemos expressões de lamento e tristeza, nem hashtag's em campanhas de solidariedade.
Ainda hoje, a África paga o preço de um racismo, preconceito e esquecimento que parece não ter fim.
Nossas orações e nossa esperança de que os povos atingidos possam sobreviver e reconstruir suas vidas.
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