PONTO DE CULTURA - TAMBORES DA RESISTÊNCIA

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terça-feira, 12 de agosto de 2025

A maior conquista da Cultura Popular e Tradicional de Floresta


O Instituto Cultural Raízes, tornou público na data de hoje, num vídeo que circula nas redes sociais, um conjunto de projetos aprovados, no decorrer de uma ano (2024 e 2025), que representam a maior conquista da Cultura Popular e Tradicional de Floresta.

São projetos de realização de oficinas culturais, de reconhecimento da trajetória do Instituto Raízes e do Maracatu Afrobatuque, além de Grupos Culturais como o Grupo Dandara/Afro Mulher e o Samba de Jurema.

Conforme destacado no anúncio, os projetos foram selecionados em editais estaduais e federal, da LPG e da PNAB, com recursos do Ministério da Cultura.

Entre todas as conquistas, as que tem maior significado foram a seleção do Instituto Raízes, no edital de Pontos de Cultura da PNAB-PE e a seleção e reconhecimento do Maracatu Afrobatuque também como Ponto de Cultura.

"Este é um feito nunca visto antes na história da Cultura Popular e Tradicional de Floresta e região e, vem reconhecer, fortalecer e impulsionar as ações culturais que já são desenvolvidas há mais de 15 anos pelo Instituto Cultural Raízes", afirmou o Mestre de Cultura Popular, Libânio Francisco.  

ASSISTA O VÍDEO:

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Maracatu Afrobatuque é destaque no Festival Pernambuco Meu País


O Maracatu Afrobatuque, foi destaque na programação do Festival Pernambuco Meu País, em cortjeo cultural realizado no Bairro Residencial Santo Antônio (Barriguda), no dia 27 de julho de 2025, no município de Salgueiro/PE. 

Um dos mais destacados Grupos de Maracatu do Sertão de Pernambuco 

O Grupo Afro Cultural Maracatu Afrobatuque, tem sua história iniciada em Mirandiba/PE, no ano de 2010 e em Floresta/PE, no ano de 2011, sendo um dos principais grupos de Maracatu do Sertão de Pernambuco e é composto em sua maioria absoluta por adolescentes, jovens e adultos remanescentes quilombolas e indígenas das áreas rurais e periferia de Mirandiba/PE e Floresta/PE.

terça-feira, 5 de agosto de 2025

SOU DA TERRA é destaque no Festival Pernambuco Meu País, realizado em Salgueiro/PE


Grupo Cultural Sou da Terra, foi destaque na programação do FESTIVAL PERNAMBUCO MEU PAÍS, no evento PAÍS DA MÚSICA, com apresentação artística realizada no dia 25 de julho de 2025, na cidade de Salgueiro/PE.

No repertório do grupo, uma sequência de músicas de Coco, homenageando vários artistas consagrados do nordeste e do Brasil, à exemplo de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva e João do Vale, além de trazer músicas inspiradas nos Toantes Indígenas e nas cantigas de Terreiro da região.

O Grupo Sou da Terra tem 9 anos de história

O Grupo Cultural Sou da Terra, tem sua história  iniciada em Floresta/PE, no ano de 2016 e é composto por adolescentes, jovens e adultos remanescentes quilombolas e indígenas das áreas rurais e periferia de Mirandiba/PE e Floresta/PE.

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quarta-feira, 30 de julho de 2025

25 de julho é Dia da Mulher Negra em Floresta


O Dia 25 de julho é uma data muito importante em Floresta/PE, é o Dia da Mulher Negra, data essa estabelecida pela Lei Municipal 1089/2023.

A Lei surgiu a partir da iniciativa do Instituto Cultural Raízes e, foi apresentada pelo Vereador Peu Vilarim, que após ser aprovada pela unanimidade dos Vereadores, foi sancionada no dia 04 de dezembro de 2023.

O texto da Lei destaca que nesta data e no decorrer da semana, serão realizadas atividades, tais como: seminários, palestras, encontros, atos públicos e culturais, promovidos tanto pelo poder público, como pela sociedade civil organizada, através de ong’s, associações e/ou outros(as).

E acrescenta que também nesta data, serão homenageadas, mulheres negras florestanas, que atuam ou atuaram no sentido de valorização e na defesa dos direitos da mulher negra no município.

O Instituto Cultural Raízes é pioneiro na valorização da mulher negra florestana, cujo trabalho desenvolvido desde 2010, tem impulsionado a elevação da autoestima e do protagonismo da mulher negra e quilombola em Floresta.

quinta-feira, 17 de julho de 2025

SOU DA TERRA faz apresentação cultural em Escola de Belém do São Francisco


Grupo Cultural Sou da Terra, foi destaque na programação do Projeto Brincantes nas Escolas, em apresentação realizada no dia 18 de junho de 2025, na Escola Estadual de Referência Dr. Alípio Lustosa, no município de Belém do São Francisco/PE.

No repertório do grupo, uma sequência de músicas de Coco, homenageando vários artistas consagrados do nordeste e do Brasil, à exemplo de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva e João do Vale, além de trazer músicas inspiradas nos Toantes Indígenas e nas cantigas de Terreiro da região.

Sobre os BRINCANTES NAS ESCOLAS

A cultura popular pernambucana é um mosaico vibrante de influências africanas, indígenas e europeias, que se manifesta em diversas formas de expressão, como a música e dança. É um patrimônio imaterial que nos define como povo, que nos conecta com nossas raízes e que nos impulsiona para o futuro.

Nesse sentido, o Projeto Brincantes nas Escolas do Governo do Estado de Pernambuco, executado pela Secretaria Estadual de Cultura e pela Fundarpe, busca proporcionar para o público escolar, no período do Ciclo Junino, o acesso a várias expressões da Cultura Popular e Tradicional, presente no cenário cultural de pernambuco. 

O Grupo Sou da Terra tem 9 anos de história

O Grupo Cultural Sou da Terra, tem sua história  iniciada em Floresta/PE, no ano de 2016 e é composto por adolescentes, jovens e adultos remanescentes quilombolas e indígenas das áreas rurais e periferia de Mirandiba/PE e Floresta/PE.

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Grupo Sou da Terra apresenta o Coco de Roda em Escola Indígena na Serra Umãs


Grupo Cultural Sou da Terra, foi destaque na programação do Projeto Brincantes nas Escolas, em apresentação realizada no dia 18 de junho de 2025, na Escola Estadual Indígena Governador Estácio Coimbra, na Serra Umãs, no município de Carnaubeira da Penha/PE.

No repertório do grupo, uma sequência de músicas de Coco, homenageando vários artistas consagrados do nordeste e do Brasil, à exemplo de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva e João do Vale, além de trazer músicas inspiradas nos Toantes Indígenas e nas cantigas de Terreiro da região.

Sobre os BRINCANTES NAS ESCOLAS

A cultura popular pernambucana é um mosaico vibrante de influências africanas, indígenas e europeias, que se manifesta em diversas formas de expressão, como a música e dança. É um patrimônio imaterial que nos define como povo, que nos conecta com nossas raízes e que nos impulsiona para o futuro.

Nesse sentido, o Projeto Brincantes nas Escolas do Governo do Estado de Pernambuco, executado pela Secretaria Estadual de Cultura e pela Fundarpe, busca proporcionar para o público escolar, no período do Ciclo Junino, o acesso a várias expressões da Cultura Popular e Tradicional, presente no cenário cultural de pernambuco. 

O Grupo Sou da Terra tem 9 anos de história

O Grupo Cultural Sou da Terra, tem sua história  iniciada em Floresta/PE, no ano de 2016 e é composto por adolescentes, jovens e adultos remanescentes quilombolas e indígenas das áreas rurais e periferia de Mirandiba/PE e Floresta/PE.

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quarta-feira, 16 de julho de 2025

Grupo Sou da Terra apresenta o Coco de Roda em Escola Indígena na Serra do Arapuá


Grupo Cultural Sou da Terra, foi destaque na programação do Projeto Brincantes nas Escolas, em apresentação realizada no dia 17 de junho de 2025, 
na Escola Estadual Indígena Sagrada Família, na Serra do Arapuá, no município de Carnaubeira da Penha/PE.

No repertório do grupo, uma sequência de músicas de Coco, homenageando vários artistas consagrados do nordeste e do Brasil, à exemplo de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva e João do Vale, além de trazer músicas inspiradas nos Toantes Indígenas e nas cantigas de Terreiro da região.

Sobre os BRINCANTES NAS ESCOLAS

A cultura popular pernambucana é um mosaico vibrante de influências africanas, indígenas e europeias, que se manifesta em diversas formas de expressão, como a música e dança. É um patrimônio imaterial que nos define como povo, que nos conecta com nossas raízes e que nos impulsiona para o futuro.

Nesse sentido, o Projeto Brincantes nas Escolas do Governo do Estado de Pernambuco, executado pela Secretaria Estadual de Cultura e pela Fundarpe, busca proporcionar para o público escolar, no período do Ciclo Junino, o acesso a várias expressões da Cultura Popular e Tradicional, presente no cenário cultural de pernambuco. 

O Grupo Sou da Terra tem 9 anos de história

O Grupo Cultural Sou da Terra, tem sua história  iniciada em Floresta/PE, no ano de 2016 e é composto por adolescentes, jovens e adultos remanescentes quilombolas e indígenas das áreas rurais e periferia de Mirandiba/PE e Floresta/PE.

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terça-feira, 15 de julho de 2025

Grupo Sou da Terra apresenta o Coco de Roda em Escola de Jatobá


Grupo Cultural Sou da Terra, foi destaque na programação do Projeto Brincantes nas Escolas, em apresentação realizada no dia 16 de junho de 2025, na Escola Estadual Nossa Senhora Aparecida, no município de Jatobá/PE.

No repertório do grupo, uma sequência de músicas de Coco, homenageando vários artistas consagrados do nordeste e do Brasil, à exemplo de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva e João do Vale, além de trazer músicas inspiradas nos Toantes Indígenas e nas cantigas de Terreiro da região.

Sobre os BRINCANTES NAS ESCOLAS

A cultura popular pernambucana é um mosaico vibrante de influências africanas, indígenas e europeias, que se manifesta em diversas formas de expressão, como a música e dança. É um patrimônio imaterial que nos define como povo, que nos conecta com nossas raízes e que nos impulsiona para o futuro.

Nesse sentido, o Projeto Brincantes nas Escolas do Governo do Estado de Pernambuco, executado pela Secretaria Estadual de Cultura e pela Fundarpe, busca proporcionar para o público escolar, no período do Ciclo Junino, o acesso a várias expressões da Cultura Popular e Tradicional, presente no cenário cultural de pernambuco. 

O Grupo Sou da Terra tem 9 anos de história

O Grupo Cultural Sou da Terra, tem sua história  iniciada em Floresta/PE, no ano de 2016 e é composto por adolescentes, jovens e adultos remanescentes quilombolas e indígenas das áreas rurais e periferia de Mirandiba/PE e Floresta/PE.

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quinta-feira, 3 de julho de 2025

Grupo Sou da Terra animou o Arraiá do IF Campus Floresta


O Grupo Cultural Sou da Terra, foi destaque na realização do Arraiá do IF Campus Floresta/PE, realizado no dia 27/06/2025 sob o título de Festival Intercultural Junino.

O grupo participou à convite da Coordenação de Extensão do IF, como ação que faz parte da parceria entre o IF Campus Floresta e o Instituto Cultural Raízes, para o desenvolvimento de atividades conjuntas, através do Ponto de Cultura - Tambores da Resistência.

A apresentação do Sou da Terra, trouxe diversas músicas de Coco de Roda, com homenagens a Maciel Melo, Biliu de Campina, Jacinto Silva, João do Vale, Jackson do Pandeiro, além do Samba de Coco Raízes de Arcoverde.

O Sou da Terra, também apresentou músicas a partir de suas construções com as cantigas históricas de terreiro.

Acompanhe as publicações do Grupo Cultural Sou da Terra, nas seguintes redes sociais:

3 de julho é o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial



O Brasil celebra hoje (3/7) o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial. A data foi escolhida por ter sido neste dia, em 1951, que o Congresso Nacional aprovou a primeira lei contra o racismo no país, tornando a discriminação racial uma contravenção penal.

Também conhecida como Lei Afonso Arinos – por ter sido escrita pelo deputado federal pela UDN (União Democrática Nacional) Afonso Arinos de Melo Franco –, a Lei de Nº 1.390 surgiu em decorrência de um caso envolvendo a bailarina afro-americana Katherine Dunham.

Segundo jornais da época, a dançarina tentou se hospedar em um hotel em São Paulo, mas foi impedida pela cor de sua pele. O episódio teve pouca notoriedade no Brasil, mas teve grande repercussão negativa no exterior, trazendo à tona a pauta do racismo no país.

A lei, então, passou a criminalizar práticas de discriminação racial, mas não teve muita efetividade por não haver condenação. Dessa forma, também recebeu diversas alterações ao longo do tempo:Em dezembro de 1985, a Lei Nº 7.437, apelidada de Lei Caó – referindo-se ao deputado Carlos Alberto Caó de Oliveira, advogado, jornalista e militante do movimento negro autor da nova redação – incluiu entre as contravenções penais a prática de atos resultantes de preconceito de raça, cor, sexo ou estado civil;
Em janeiro de 1989, a Lei Nº 7.716 determinou a pena de reclusão a quem tenha cometido atos de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, regulamentando o trecho da Constituição que torna inafiançável e imprescritível o crime de racismo
Em janeiro de 2023, a Lei Nº 14.523 equiparou a injúria racial ao crime de racismo

Apesar do desenvolvimento das leis, que foram importantes para a população negra por darem a seguridade de poder recorrer à legislação no combate aos crimes de racismo, até hoje não há eficiência no cumprimento delas. Para a pesquisadora da ENSP/Fiocruz (Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca/Fundação Oswaldo Cruz), Marly Cruz, isso se dá por questões estruturais.

“Para um país que conviveu com o trabalho escravo, durante tanto tempo, é muito difícil se desfazer totalmente da memória de desigualdade racial, violências, práticas de opressão e posturas radicais de diferenciação. Estas são heranças coloniais que se expressam até os dias de hoje nas relações sociais por meio de discriminações raciais sutis e veladas àquelas mais diretas e violentas”, explicou ela.

Segundo Cruz, não basta comemorar pelas conquistas de uma única política, já que ainda há um longo caminho a se percorrer na luta pelos direitos da população negra.

“A lei é, sem dúvida, a garantia numa arena política fundamental e necessária, só que não pode cair num vazio como tantas outras. Estas, como tantas outras leis, precisam ser divulgadas, difundidas, usadas em prol da sociedade no exercício da cidadania. Por, mais uma vez, enfatizar que a garantia de direitos não se restringe à existência da lei, e que reconhecemos que a postura e atitude antirracista precisa fazer parte de nosso cotidiano para vermos mudanças se darem efetivamente no campo dos direitos humanos, considerando não ser esta exclusivo aos negros, mas sim de todos nós”, completou.

quarta-feira, 2 de julho de 2025

PNAB EM MIRANDIBA CUMPRE META DO MINISTÉRIO DA CULTURA


No dia 30/06/2025, a SECTUR - Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Juventude, Turismo e Lazer de Mirandiba/PE, recebeu os(as) agentes culturais selecionados na primeira etapa dos editais da PNAB - Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, para assinatura do Termo de Execução Cultural e liberação dos pagamentos.

Ao todo, foram investidos um montante de R$ 86.000,00 (oitenta e seis mil reais), em 15 projetos de Formação Cultural, mais o projeto dos festejos de São Pedro no bairro da Cohab e, a premiação para as quadrilhas juninas 100% Cohab e Arrocha o nó.

Outro aspecto de grande importância é que entre os projetos aprovados, a maioria foram de agentes culturais mulheres e de quilombolas, sendo também respeitadas as cotas para pessoas indígenas e com deficiência.

Os projetos aprovados representam as linguagens culturais de: música, percussão, poesia, artesanato, danças e gastronomia regional, envolvendo sete coletivos culturais e agentes individuais, dos seguimentos da cultura tradicional e da cultura popular de Mirandiba.

Destaca-se também o fato de que a maioria das ações dos projetos de formação selecionados, acontecerão em comunidades quilombolas e da periferia de Mirandiba, inclusive também em ambiente escolar.

Nessa etapa a Prefeitura Municipal de Mirandiba, cumpriu com a meta estabelecida pelo Ministério da Cultura e, se qualificou para o Ciclo 2, da PNAB. 

quinta-feira, 12 de junho de 2025

Associação Quilombola disponibiliza documentário para gestores e professores de Floresta/PE


A Associação Quilombola Raízes Negros do Pajeú, está disponibilizando o documentário De Negros da Cachoeira a Quilombolas de Floresta” para professores(as) e gestores(as) escolares de Floresta/PE, a fim de que possa ser trabalhado em sala de aula e em atividades formativas.

Também está sendo sugerido a realização de rodas de conversa, com a participação das lideranças quilombolas que figuram no documentário, como forma de conhecimento mais profundo da realidade histórica das famílias.

Sinopse:

Quatro famílias negras, denominadas anteriormente de NEGROS DA CACHOEIRA, se unem num processo de resistência histórica e de recomposição comunitária, mantendo as tradições dos mais antigos e se auto afirmando/declarando como Quilombolas de Floresta.

O documentário está disponível no Canal de Vídeos da TV RAÍZES DA CULTURA , e pode ser acessado de forma direta AQUI.

Conteúdo do Documentário:

O Documentário “De Negros da Cachoeira a Quilombolas de Floresta” é um curta metragem, que tem como proposta principal, contar a história de quatro famílias remanescentes de quilombolas, que resistem historicamente, enfrenta inúmeras dificuldades, se redescobrem e se afirmam como Quilombolas de Floresta, se constituindo num marco referencial da Cultura Negra e de afirmação etnica no Sertão de Pernambuco.

O Documentário destaca a história das famílias Venâncio, Santos (Contente), Marta e Euzébio, famílias negras que começam a partir dos anos de 1900 a se compor na denominada Fazenda Cachoeira, sua caminhada histórica, os desafios enfrentados, as uniões familiares, a luta contra o preconceito e o racismo, a manutenção das tradições dos antepassados e a afirmação da negritude através da autodeclaração como Quilombolas de Floresta.

quinta-feira, 5 de junho de 2025

Projeto inspirado no Maracatu Afrobatuque movimenta Comunidades Quilombolas de Cabrobó


Teve início no dia 10/05/2025, na Comunidade Quilombola de Cruz dos Riachos. no município de Cabrobó/PE,  o Projeto Tambores Quilombola, uma iniciativa voltada para o fortalecimento da cultura afrobrasileira através de oficinas de percussão e danças tradicionais, como maracatu, afoxé e coco de roda.

O projeto tem como público-alvo crianças, adolescentes e jovens de comunidades negras e quilombolas, promovendo não apenas a valorização da cultura de matriz africana, mas também inclusão social e fortalecimento identitário.

Com apoio cultural da PNAB-Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. em edital da Secretaria de Cultura de Pernambuco, a ação busca resgatar e preservar manifestações culturais ancestrais por meio da vivência prática, da música e da dança.

O “Tambores Quilombola” foi pensado e construído a partir da experiência do Maracatu Afrobatuque e atende às Comunidades Quilombolas de Cruz dos Riachos, Santana e Jatobá, numa parceria com a Secretaria Especial dos Povos Quilombolas de Cabrobó.

domingo, 1 de junho de 2025

Quilombolas de Floresta um Registro Histórico em 19.08.2023

 


A TV RAÍZES DA CULTURA, disponibiliza em vídeo um registro histórico de gravação de parte do Documentário "Quilombolas de Floresta", na data de 19 de agosto de 2023, quando a Comunidade Quilombola localizada na Folha Miúda, zona rural de Floresta, recebe a visita do Instituto Cultural Raízes, acompanhado de jovens provenientes da Itália, representando a Missio Fiesole, que apoiou o Projeto Arte e Vida, do Instituto Raízes em parceria com a Diocese de Floresta, no bairro DNER.

Na oportunidade um diálogo riquíssimo e inédito sobre como viviam e vivem atualmente os quilombolas.

O registro foi feito pela equipe de aprendizes do Audiovisual, integrantes do Projeto da TV RAÍZES DA CULTURA.

ASSISTA NO YOUTUBE, clicando AQUI.

sábado, 31 de maio de 2025

Raízes Africanas e Indígenas de Floresta/PE é tema de Documentário


De forma inédita chega às redes sociais, o Curta/Documentário: RAÍZES AFRICANAS E INDÍGENAS NA FORMAÇÃO SOCIAL E CULTURAL DE FLORESTA.

A iniciativa foi selecionada em Edital da Lei Paulo Gustavo em Floresta/PE, com recursos do Governo Federal e, se constitui num grande incentivo ao trabalho desenvolvido pelo Instituto Cultural Raízes em Floresta e região.

Realização:
A realização do Projeto é do Instituto Cultural Raízes.

Incentivo Cultural:
O Incentivo Cultural é da Lei Paulo Gustavo em Floresta, com recursos do Governo Federal, através do Ministério da Cultura. 

Sinopse:

Os(as) africanos(as) trazidos à região de Floresta para serem escravizados nas fazendas de gado, no século XVIII, tiveram a capacidade de em meio a situações adversas, se reinventarem e, em união com os povos indígenas constroem um processo de resistência histórica, contribuindo de forma decisiva para a formação social e cultural, identificada nos falares, nos costumes, na culinária, nas artes e nas tradições ancestrais, que mesmo tomando novas formas, demonstram a força e a vitalidade composta de valores etnicos e humanos.

Lançamento:
O Documentário, está disponível no canal de vídeos da TV RAÍZES DA CULTURA no youtube, e pode ser acessado de forma direta AQUI.

Conteúdo do Documentário:

O Documentário RAÍZES AFRICANAS E INDÍGENAS NA FORMAÇÃO SOCIAL E CULTURAL DE FLORESTA é um curta metragem, que tem como proposta principal, contar a história de africanos e seus descendentes, bem como indígenas que tiveram importância decisiva no processo de formação social e cultural de Floresta a partir de seus valores etnicos e humanos e de suas tradições ancestrais. O Documentário destaca as etnias indígenas que habitavam a região antes da chegada dos colonizadores europeus, bem como a chegada dos africanos escravizados no século XVIII, suas origens e etnias, realizando uma linha histórica com suas remanescências e tradições nos tempos atuais.

Objetivos do Projeto/Documentário

O objetivo Geral do projeto é produzir e publicar (na forma de Documentário) a pesquisa que vem sendo desenvolvida ao longo dos últimos 10 anos, sobre a origem e as raízes africanas e indígenas na formação social e cultural de Floresta e região. E trás como objetivos Específicos:
– Destacar as origens e raízes históricas dos africanos e indígenas e suas contribuições decisivas para a formação social e cultural de Floresta;
- Promover a visibilidade, a compreensão e a valorização dessa participação histórica que continua presente nos dias de hoje e, que não se configura nos relatos oficiais da história local;
– Contribuir para a eliminação de preconceitos e/ou racismos quanto à presença e tradições afro-brasileiras e indígenas, na sociedade local;
- Constituir um importante material/produto de caráter formativo, identificado com o que preceitua as Leis 10.639 e 11.645, o qual poderá ser utilizado nas salas de aulas públicas e privadas; 
- Contribuir para a consolidação do processo de autoafirmação étnica dos povos negros e indígenas de Floresta.

quarta-feira, 28 de maio de 2025

Documentário sobre o Maracatu Afrobatuque é lançado em Floresta/PE


Vai ao ar, na data de hoje, nas redes sociais, o lançamento do Curta/Documentário: BATENDO TAMBOR “Resistência AfroIndígena no Sertão de Pernambuco”.

A iniciativa foi selecionada em Edital da Lei Paulo Gustavo em Floresta/PE, com recursos do Governo Federal e, se constitui num grande incentivo ao trabalho desenvolvido pelo Maracatu Afrobatuque em Floresta e região.

Realização:
A realização do Projeto é do Grupo Afro Cultural Maracatu Afrobatuque.

Incentivo Cultural:
O Incentivo Cultural é da Lei Paulo Gustavo em Floresta, com recursos do Governo Federal, através do Ministério da Cultura. 

Sinopse:

Crianças, adolescentes, jovens e adultos de Floresta e Mirandiba, de origens afrodescentes/quilombolas e indígenas, constituíram o maior grupo de Cultura Popular da região e ao som dos tambores do Maracatu de Baque Virado movimentam comunidades, constroem uma história única e promovem a resistência afroindígena no sertão de Floresta e região.

O curta está disponível no canal de vídeos da TV RAÍZES DA CULTURA no youtube, facebook e instagram. Acesse o link direto no youtube AQUI.

Conteúdo do Documentário:
O Documentário BATENDO TAMBOR “Resistência AfroIndígena no Sertão de Pernambuco” é um curta metragem, com duração de 15 (quinze) minutos, que tem como proposta principal, contar a história de crianças, adolescentes, jovens e adultos de Floresta e Mirandiba, de origens afrodescentes/quilombolas e indígenas que formaram o Maracatu Afrobatuque e o transformaram no maior grupo de cultura popular de Floresta e região, sendo um marco referencial da Cultura Negra e de afirmação etnica no Sertão de Pernambuco.

O Documentário destaca o surgimento do Maracatu em Mirandiba no ano de 2010 e em Floresta, no ano de 2011, sua caminhada histórica, os desafios enfrentados, a luta contra o preconceito e o racismo, a afirmação da negritude e da etnia indígena, as principais realizações até os dias de hoje.

Objetivos do Projeto/Documentário

O objetivo Geral do projeto é produzir e publicar (na forma de Documentário) a trajetória histórica do Grupo Afro Cultural Maracatu Afrobatuque. E trás como objetivos Específicos:

– Destacar a origem do Maracatu Afrobatuque como maior grupo de cultura popular e afro-brasileira de Floresta e região, sendo também o primeiro e único grupo de Maracatu de Baque Virado da região;
- Promover a visibilidade, a compreensão e a valorização dessa tradição afro-brasileira (o Maracatu) reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil e também de Floresta/PE;
– Contribuir para a eliminação de preconceitos e/ou racismos quanto à presença e tradições afro-brasileiras, na sociedade local e em geral;
- Constituir um importante material/produto de caráter formativo, identificado com o que preceitua as Leis 10.639 e 11.645, o qual poderá ser utilizado nas salas de aulas públicas e privadas, bem como na formação de professores(as);
- Contribuir para a consolidação do processo de autoafirmação étnica dos povos negros e indígenas de Floresta e região.

segunda-feira, 26 de maio de 2025

História dos Quilombolas é tema de Documentário lançado em Floresta/PE


Na data de hoje (26/05/2025), ESTRÉIA nas redes sociais (em especial no youtube), o Curta/Documentário: “De Negros da Cachoeira a Quilombolas de Floresta”.

O lançamento do curta, faz parte das atividades de celebração da Semana da África em Floresta/PE.

A iniciativa foi selecionada em Edital da Lei Paulo Gustavo em Floresta/PE, com recursos do Governo Federal e, se constitui num grande incentivo ao trabalho desenvolvido pela Associação Quilombola Raízes Negros do Pajeú em Floresta.

Realização:
A realização do Projeto é da Associação Quilombola Raízes Negros do Pajeú.

Incentivo Cultural:
O Incentivo Cultural é da Lei Paulo Gustavo em Floresta, com recursos do Governo Federal, através do Ministério da Cultura.

Sinopse:

Quatro famílias negras, denominadas anteriormente de NEGROS DA CACHOEIRA, se unem num processo de resistência histórica e de recomposição comunitária, mantendo as tradições dos mais antigos e se auto afirmando/declarando como Quilombolas de Floresta.

O documentário está disponível no Canal de Vídeos da TV RAÍZES DA CULTURA , e pode ser acessado de forma direta AQUI.

Conteúdo do Documentário:

O Documentário “De Negros da Cachoeira a Quilombolas de Floresta” é um curta metragem, que tem como proposta principal, contar a história de quatro famílias remanescentes de quilombolas, que resistem historicamente, enfrenta inúmeras dificuldades, se redescobrem e se afirmam como Quilombolas de Floresta, se constituindo num marco referencial da Cultura Negra e de afirmação etnica no Sertão de Pernambuco.

O Documentário destaca a história das famílias Venâncio, Santos (Contente), Marta e Euzébio, famílias negras que começam a partir dos anos de 1900 a se compor na denominada Fazenda Cachoeira, sua caminhada histórica, os desafios enfrentados, as uniões familiares, a luta contra o preconceito e o racismo, a manutenção das tradições dos antepassados e a afirmação da negritude através da autodeclaração como Quilombolas de Floresta.

Objetivos do Projeto/Documentário

O objetivo Geral do projeto é produzir e publicar (na forma de Documentário) a trajetória histórica das quatro famílias remanescentes de quilombolas de Floresta. E trás como objetivos Específicos:
– Destacar a origem das famílias desde a sua ancestralidade africana;
- Promover a visibilidade, a compreensão e a valorização dessa trajetória histórica vivenciada pelos quilombolas;
– Contribuir para a eliminação de preconceitos e/ou racismos quanto à presença do negro e de suas tradições, na sociedade local e em geral;
- Constituir um importante material/produto de caráter formativo, identificado com o que preceitua as Leis 10.639 e 11.645, o qual poderá ser utilizado nas salas de aulas públicas e privadas, bem como na formação de professores(as);
- Contribuir para a consolidação do processo de autoafirmação/autodeclaração étnica das Comunidades Quilombolas de Floresta.

sexta-feira, 23 de maio de 2025

Projeto Música no Quilombo, um marco histórico na vida do Grupo Zumbi dos Palmares

O Projeto Música no Quilombo, aconteceu entre os meses de maio a setembro de 2010 em Mirandiba/PE, e marcou o início de uma nova etapa para o Grupo Zumbi dos Palmares e o Instituto Cultural Raízes e, coloca na cena cultural da região, o Maracatu de Baque Virado e o Afoxé, além do Coco de Roda.

Foi o primeiro projeto a ser executado pelo Grupo Zumbi dos Palmares em parceria com o Instituto Cultural Raízes e contribuiu de forma significativa no processo de formação do Grupo Zumbi, ampliando suas perspectivas enquanto grupo que trabalha as tradições afrobrasileiras.

Música no Quilombo foi financiado pelo Ministério da Cultura, através da Funarte,  pelo Banco do Nordeste e pela Fundarpe.

Mirandiba: A origem do Maracatu Afrobatuque

 

Ao completar 15 anos em 2025, o Maracatu Afrobatuque, destaca sua origem histórica em Mirandiba, aonde tudo começou.

O início da vivência do Maracatu de Baque Virado, que resultou na criação do Maracatu Afrobatuque, teve início nos meses de maio a julho de 2010 em Mirandiba, no contexto da realização do Projeto MÚSICA NO QUILOMBO.

Projeto esse financiado pelo Ministério da Cultura, através da Funarte,  pelo Banco do Nordeste e pela Fundarpe e, que foi executado pelo Grupo Zumbi dos Palmares de Mirandiba, contando com a parceria e o apoio do Instituto Cultural Raízes e do Instituto da Juventude.

O Música no Quilombo marcou o início de uma nova etapa para o Grupo Zumbi e o Instituto Cultural Raízes e, coloca na cena cultural da região, o Maracatu de Baque Virado e o Afoxé, além do Coco de Roda.

Nesse sentido, consideramos o dia 31 de julho de 2010 o marco histórico que deu origem ao Maracatu Afrobatuque.

segunda-feira, 19 de maio de 2025

HÁ 12 ANOS SURGIA O MARACATU AFROBATUQUE COMO GRUPO DE CULTURA POPULAR E TRADICIONAL


No dia 17 de maio de 2013, nascia na cena cultural do Sertão de Pernambuco, o que veio a ser o maior Grupo de Cultura Popular e Tradicional da região.

Fruto do trabalho desenvolvido pelo Instituto Cultural Raízes e o Grupo Zumbi dos Palmares, a história que começa em julho de 2010 em Mirandiba e em setembro de 2011 em Floresta, com o Projeto Afrobatuque, gerou o GRUPO AFROBATUQUE, como assim foi denominado na oportunidade, reunindo crianças, adolescentes e jovens remanescentes de quilombolas e da Comunidade do Vulcão, na periferia de Floresta/PE.

Criado com a idéia de trabalhar vários ritmos afrobrasileiros presentes nos tradicionais batuques, o Grupo tinha como ponto mais forte o Maracatu de Baque Virado e, assim ficou identificado, como um Grupo de Maracatu.

Na referida data, realizou Cortejo Cultural pelas ruas centrais da cidade de Floresta, por ocasião da mobilização dos programas sociais, marcando o dia 18 de maio que é o dia de combate a violência sexual contra crianças e adolescentes. A apresentação ocorreu atendendo convite da Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e do COMDICA - Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.

MARACATU AFROBATUQUE, nesses 12 anos de história como grupo cultural, consolidou-se como o principal Grupo de Cultura Popular da região, reunindo componentes de Floresta e de Mirandiba.

Para conhecer mais sobre o Maracatu Afrobatuque, acesse os links a seguir:
BLOG

CONFIRA AS IMAGENS DESSE DIA NOS LINKS A SEGUIR:

VEJA TAMBÉM OS VÍDEOS DO DIA 17/05/2013

CORTEJO CULTURAL


APRESENTAÇÃO CULTURAL


sexta-feira, 16 de maio de 2025

Libânio Francisco é reconhecido como Mestre de Cultura Popular pela PNAB PE


A PNAB - Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, através dos Editais lançados pelo Governo do Estado de Pernambuco, reconheceu a Trajetória de Libânio Francisco como Mestre de Cultura Popular.

É o segundo reconhecimento em dois anos, tendo o primeiro reconhecimento ocorrido em 2024, através da LPG - Lei Paulo Gustavo. CONFIRA AQUI

A Trajetória Cultural de Libânio Francisco conta desde 2001, más de forma permanente,  completa 19 anos no próximo mês de agosto do corrente ano.

Libânio Francisco, atua prioritariamente nas áreas da Cultura Popular, Cultura Negra e Cultura Afrobrasileira e Indígena, sendo também, Educador Popular, Arte Educador, Comunicador Social, Produtor Cultural, Pesquisador e Escritor. 

Para conhecer melhor a Trajetória Cultural de Libânio Francisco, as pessoas interessadas podem acessar os links indicados a seguir:

segunda-feira, 12 de maio de 2025

NOTA DE PESAR - Mãe Elda Viana

 

O Instituto Cultural Raízes, o Maracatu Afrobatuque, o Grupo Zumbi dos Palmares e demais grupos culturais parceiros, lamentam, com profundo pesar, o falecimento de Mãe Elda (Elda Ivo Vianna), mais conhecida como Mãe Elda de Oxóssi, a Rainha e Ialorixá da Nação do Maracatu Porto Rico, uma das mais antigas e importantes nações de maracatu de Pernambuco.

Nos irmanamos a seus familiares e filhos da Nação Porto Rico e do Ilê Axé Oxóssi Gongoubira, nesse momento de dor e de perda irreparável para todos nós, para a cultura de Pernambuco e para os Povos de Terreiro.

Ficará sempre em nossa memória sua grande contribuição para a preservação das tradições do povo negro e do Maracatu Nação.

Mãe Elda

Mãe Elda nasceu em Casa Amarela - Recife/PE, conheceu a religiosidade afro aos 17 anos, no Rio de Janeiro, já casada. Primeiro foi a umbanda, depois o candomblé, com um grande conhecimento em várias nações porque passou pela Nagô, Angola e por último Gege.

A Nação do Maracatu Porto Rico foi fundada em 1916 e tem uma rica história e tradições, incluindo a coroação da rainha em cerimônias religiosas. É uma importante expressão cultural e religiosa de Pernambuco, representando a tradição do maracatu-nação e a importância da cultura afro-brasileira.

Mãe Elda é a única rainha coroada dentro da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. A coroação de mãe Elda aconteceu em outubro de 1980, na Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife.

domingo, 11 de maio de 2025

Mirandiba realizou Ato de Lançamento da Secretaria dos Povos Originários e Quilombolas

Prefeito Dr. Evaldo Bezerra em ato simbólico de Posse dos membros da SEPOQ

No dia 26/04/2025, a Prefeitura Municipal de Mirandiba/PE realizou ato público de lançamento da SEPOQ-Secretaria dos Povos Originários e Quilombolas.

A iniciativa faz parte da nova estrutura governamental da Prefeitura de Mirandiba, visando dar uma atenção ainda mais especial às comunidades quilombolas e indígenas do município.

O ato contou também com  a participação de várias lideranças indígenas e quilombolas de Mirandiba e, também do município vizinho de Carnaubeira da Penha, além do Prefeito Elizinho, de vários vereadores, do Vice-Prefeito de Mirandiba, Gilberto de Alonso e do secretariado da Prefeitura de Mirandiba.

As tradições culturais indígenas e afrobrasileiras/quilombolas, foram o ponto mais forte do encontro, mostrando a força da resistência histórica dos povos e comunidades tradicionais presentes na região, à exemplo do Toré Atikum e Pankará, do Grupo Zumbi dos Palmares, do Maracatu Afrobatuque e da Banda de Pífanos, entre outras manifestações culturais.

Secretário Libânio Francisco, ao lado da Coordenadora Quilombola Tatiane Souza
e do Coordenador Indígena Vinicios Cirilo

Em sua fala, o Secretário Libânio Francisco, destacou que o ato de criação da Secretaria dos Povos Originários e Quilombolas em uma ação corajosa do Prefeito Evaldo Bezerra e afirmou se sentir honrado com o convite, assumindo o compromisso de desenvolver um trabalho voltado para a escuta das comunidades, identificar, suas potencialidades, dificuldades e elaborar as políticas públicas necessárias para possibilitar a ação governamental, bem como estimular a construção de alternativas que envolva as comunidades de forma direta e efetiva, num processo de parcerias.

Libânio Francisco, tem 40 anos de experiência com organização social, planejamento, gestão e associativismo. É educador popular, comunicador social, arte educador, escritor, pesquisador e Mestre de Cultura Popular.

terça-feira, 15 de abril de 2025

Grupo Sou da Terra na Escola Indígena Pankará em Itacuruba no Ciclo do Carnaval de 2025


Grupo Cultural Sou da Terra, foi destaque na programação do Projeto Brincantes nas Escolas, em apresentação realizada no dia 19 de março de 2025, na Escola Estadual Indígena Pankará Luiz Pereira Leal, no município de Itacuruba/PE.

No repertório do grupo, uma sequência de músicas de Coco, homenageando vários artistas consagrados do nordeste e do Brasil, à exemplo de Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva, João do Vale e Lenine, além de trazer músicas inspiradas nos Toantes Indígenas e nas cantigas de Terreiro da região.

Sobre os BRINCANTES NAS ESCOLAS

A cultura popular pernambucana é um mosaico vibrante de influências africanas, indígenas e europeias, que se manifesta em diversas formas de expressão, como a música e dança. É um patrimônio imaterial que nos define como povo, que nos conecta com nossas raízes e que nos impulsiona para o futuro.

Nesse sentido, o Projeto Brincantes nas Escolas do Governo do Estado de Pernambuco, executado pela Secretaria Estadual de Cultura e pela Fundarpe, busca proporcionar para o público escolar, no período do Ciclo Carnavalesco, o acesso a várias expressões da Cultura Popular e Tradicional, presente no cenário cultural de pernambuco. 

O Grupo Sou da Terra tem 8 anos de história

O Grupo Cultural Sou da Terra, tem sua história  iniciada em Floresta/PE, no ano de 2016 e é composto por adolescentes, jovens e adultos remanescentes quilombolas e indígenas das áreas rurais e periferia de Mirandiba/PE e Floresta/PE.

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sábado, 12 de abril de 2025

Maracatu Afrobatuque na Escola Indígena Pankararu em Tacaratu no Ciclo do Carnaval de 2025


Maracatu Afrobatuque, foi destaque na programação do Projeto Brincantes nas Escolas, em apresentação realizada no dia 21 de março de 2025, na Escola Estadual Indígena Pankararu Ezequiel, no município de Tacaratu/PE.

No repertório do grupo, uma sequência de Loas contando a história do Maracatu e em homenagem a Nação do Maracatu Porto Rico.

Sobre os BRINCANTES NAS ESCOLAS

A cultura popular pernambucana é um mosaico vibrante de influências africanas, indígenas e europeias, que se manifesta em diversas formas de expressão, como a música e dança. É um patrimônio imaterial que nos define como povo, que nos conecta com nossas raízes e que nos impulsiona para o futuro.

Nesse sentido, o Projeto Brincantes nas Escolas do Governo do Estado de Pernambuco, executado pela Secretaria Estadual de Cultura e pela Fundarpe, busca proporcionar para o público escolar, no período do Ciclo Carnavalesco, o acesso a várias expressões da Cultura Popular e Tradicional, presente no cenário cultural de pernambuco. 

Maior Grupo de Maracatu do Sertão de Pernambuco

O Grupo Afro Cultural Maracatu Afrobatuque, tem sua história  iniciada em Mirandiba/PE, no ano de 2010 e em Floresta/PE, no ano de 2011, sendo o maior grupo de Maracatu do Sertão de Pernambuco e é composto em sua maioria absoluta por adolescentes, jovens e adultos remanescentes quilombolas e indígenas das áreas rurais e periferia de Mirandiba/PE e Floresta/PE.

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