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quarta-feira, 30 de julho de 2025

25 de julho é Dia da Mulher Negra em Floresta


O Dia 25 de julho é uma data muito importante em Floresta/PE, é o Dia da Mulher Negra, data essa estabelecida pela Lei Municipal 1089/2023.

A Lei surgiu a partir da iniciativa do Instituto Cultural Raízes e, foi apresentada pelo Vereador Peu Vilarim, que após ser aprovada pela unanimidade dos Vereadores, foi sancionada no dia 04 de dezembro de 2023.

O texto da Lei destaca que nesta data e no decorrer da semana, serão realizadas atividades, tais como: seminários, palestras, encontros, atos públicos e culturais, promovidos tanto pelo poder público, como pela sociedade civil organizada, através de ong’s, associações e/ou outros(as).

E acrescenta que também nesta data, serão homenageadas, mulheres negras florestanas, que atuam ou atuaram no sentido de valorização e na defesa dos direitos da mulher negra no município.

O Instituto Cultural Raízes é pioneiro na valorização da mulher negra florestana, cujo trabalho desenvolvido desde 2010, tem impulsionado a elevação da autoestima e do protagonismo da mulher negra e quilombola em Floresta.

quinta-feira, 17 de julho de 2025

SOU DA TERRA faz apresentação cultural em Escola de Belém do São Francisco


Grupo Cultural Sou da Terra, foi destaque na programação do Projeto Brincantes nas Escolas, em apresentação realizada no dia 18 de junho de 2025, na Escola Estadual de Referência Dr. Alípio Lustosa, no município de Belém do São Francisco/PE.

No repertório do grupo, uma sequência de músicas de Coco, homenageando vários artistas consagrados do nordeste e do Brasil, à exemplo de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva e João do Vale, além de trazer músicas inspiradas nos Toantes Indígenas e nas cantigas de Terreiro da região.

Sobre os BRINCANTES NAS ESCOLAS

A cultura popular pernambucana é um mosaico vibrante de influências africanas, indígenas e europeias, que se manifesta em diversas formas de expressão, como a música e dança. É um patrimônio imaterial que nos define como povo, que nos conecta com nossas raízes e que nos impulsiona para o futuro.

Nesse sentido, o Projeto Brincantes nas Escolas do Governo do Estado de Pernambuco, executado pela Secretaria Estadual de Cultura e pela Fundarpe, busca proporcionar para o público escolar, no período do Ciclo Junino, o acesso a várias expressões da Cultura Popular e Tradicional, presente no cenário cultural de pernambuco. 

O Grupo Sou da Terra tem 9 anos de história

O Grupo Cultural Sou da Terra, tem sua história  iniciada em Floresta/PE, no ano de 2016 e é composto por adolescentes, jovens e adultos remanescentes quilombolas e indígenas das áreas rurais e periferia de Mirandiba/PE e Floresta/PE.

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Grupo Sou da Terra apresenta o Coco de Roda em Escola Indígena na Serra Umãs


Grupo Cultural Sou da Terra, foi destaque na programação do Projeto Brincantes nas Escolas, em apresentação realizada no dia 18 de junho de 2025, na Escola Estadual Indígena Governador Estácio Coimbra, na Serra Umãs, no município de Carnaubeira da Penha/PE.

No repertório do grupo, uma sequência de músicas de Coco, homenageando vários artistas consagrados do nordeste e do Brasil, à exemplo de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva e João do Vale, além de trazer músicas inspiradas nos Toantes Indígenas e nas cantigas de Terreiro da região.

Sobre os BRINCANTES NAS ESCOLAS

A cultura popular pernambucana é um mosaico vibrante de influências africanas, indígenas e europeias, que se manifesta em diversas formas de expressão, como a música e dança. É um patrimônio imaterial que nos define como povo, que nos conecta com nossas raízes e que nos impulsiona para o futuro.

Nesse sentido, o Projeto Brincantes nas Escolas do Governo do Estado de Pernambuco, executado pela Secretaria Estadual de Cultura e pela Fundarpe, busca proporcionar para o público escolar, no período do Ciclo Junino, o acesso a várias expressões da Cultura Popular e Tradicional, presente no cenário cultural de pernambuco. 

O Grupo Sou da Terra tem 9 anos de história

O Grupo Cultural Sou da Terra, tem sua história  iniciada em Floresta/PE, no ano de 2016 e é composto por adolescentes, jovens e adultos remanescentes quilombolas e indígenas das áreas rurais e periferia de Mirandiba/PE e Floresta/PE.

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quarta-feira, 16 de julho de 2025

Grupo Sou da Terra apresenta o Coco de Roda em Escola Indígena na Serra do Arapuá


Grupo Cultural Sou da Terra, foi destaque na programação do Projeto Brincantes nas Escolas, em apresentação realizada no dia 17 de junho de 2025, 
na Escola Estadual Indígena Sagrada Família, na Serra do Arapuá, no município de Carnaubeira da Penha/PE.

No repertório do grupo, uma sequência de músicas de Coco, homenageando vários artistas consagrados do nordeste e do Brasil, à exemplo de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva e João do Vale, além de trazer músicas inspiradas nos Toantes Indígenas e nas cantigas de Terreiro da região.

Sobre os BRINCANTES NAS ESCOLAS

A cultura popular pernambucana é um mosaico vibrante de influências africanas, indígenas e europeias, que se manifesta em diversas formas de expressão, como a música e dança. É um patrimônio imaterial que nos define como povo, que nos conecta com nossas raízes e que nos impulsiona para o futuro.

Nesse sentido, o Projeto Brincantes nas Escolas do Governo do Estado de Pernambuco, executado pela Secretaria Estadual de Cultura e pela Fundarpe, busca proporcionar para o público escolar, no período do Ciclo Junino, o acesso a várias expressões da Cultura Popular e Tradicional, presente no cenário cultural de pernambuco. 

O Grupo Sou da Terra tem 9 anos de história

O Grupo Cultural Sou da Terra, tem sua história  iniciada em Floresta/PE, no ano de 2016 e é composto por adolescentes, jovens e adultos remanescentes quilombolas e indígenas das áreas rurais e periferia de Mirandiba/PE e Floresta/PE.

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terça-feira, 15 de julho de 2025

Grupo Sou da Terra apresenta o Coco de Roda em Escola de Jatobá


Grupo Cultural Sou da Terra, foi destaque na programação do Projeto Brincantes nas Escolas, em apresentação realizada no dia 16 de junho de 2025, na Escola Estadual Nossa Senhora Aparecida, no município de Jatobá/PE.

No repertório do grupo, uma sequência de músicas de Coco, homenageando vários artistas consagrados do nordeste e do Brasil, à exemplo de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva e João do Vale, além de trazer músicas inspiradas nos Toantes Indígenas e nas cantigas de Terreiro da região.

Sobre os BRINCANTES NAS ESCOLAS

A cultura popular pernambucana é um mosaico vibrante de influências africanas, indígenas e europeias, que se manifesta em diversas formas de expressão, como a música e dança. É um patrimônio imaterial que nos define como povo, que nos conecta com nossas raízes e que nos impulsiona para o futuro.

Nesse sentido, o Projeto Brincantes nas Escolas do Governo do Estado de Pernambuco, executado pela Secretaria Estadual de Cultura e pela Fundarpe, busca proporcionar para o público escolar, no período do Ciclo Junino, o acesso a várias expressões da Cultura Popular e Tradicional, presente no cenário cultural de pernambuco. 

O Grupo Sou da Terra tem 9 anos de história

O Grupo Cultural Sou da Terra, tem sua história  iniciada em Floresta/PE, no ano de 2016 e é composto por adolescentes, jovens e adultos remanescentes quilombolas e indígenas das áreas rurais e periferia de Mirandiba/PE e Floresta/PE.

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quinta-feira, 3 de julho de 2025

Grupo Sou da Terra animou o Arraiá do IF Campus Floresta


O Grupo Cultural Sou da Terra, foi destaque na realização do Arraiá do IF Campus Floresta/PE, realizado no dia 27/06/2025 sob o título de Festival Intercultural Junino.

O grupo participou à convite da Coordenação de Extensão do IF, como ação que faz parte da parceria entre o IF Campus Floresta e o Instituto Cultural Raízes, para o desenvolvimento de atividades conjuntas, através do Ponto de Cultura - Tambores da Resistência.

A apresentação do Sou da Terra, trouxe diversas músicas de Coco de Roda, com homenagens a Maciel Melo, Biliu de Campina, Jacinto Silva, João do Vale, Jackson do Pandeiro, além do Samba de Coco Raízes de Arcoverde.

O Sou da Terra, também apresentou músicas a partir de suas construções com as cantigas históricas de terreiro.

Acompanhe as publicações do Grupo Cultural Sou da Terra, nas seguintes redes sociais:

3 de julho é o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial



O Brasil celebra hoje (3/7) o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial. A data foi escolhida por ter sido neste dia, em 1951, que o Congresso Nacional aprovou a primeira lei contra o racismo no país, tornando a discriminação racial uma contravenção penal.

Também conhecida como Lei Afonso Arinos – por ter sido escrita pelo deputado federal pela UDN (União Democrática Nacional) Afonso Arinos de Melo Franco –, a Lei de Nº 1.390 surgiu em decorrência de um caso envolvendo a bailarina afro-americana Katherine Dunham.

Segundo jornais da época, a dançarina tentou se hospedar em um hotel em São Paulo, mas foi impedida pela cor de sua pele. O episódio teve pouca notoriedade no Brasil, mas teve grande repercussão negativa no exterior, trazendo à tona a pauta do racismo no país.

A lei, então, passou a criminalizar práticas de discriminação racial, mas não teve muita efetividade por não haver condenação. Dessa forma, também recebeu diversas alterações ao longo do tempo:Em dezembro de 1985, a Lei Nº 7.437, apelidada de Lei Caó – referindo-se ao deputado Carlos Alberto Caó de Oliveira, advogado, jornalista e militante do movimento negro autor da nova redação – incluiu entre as contravenções penais a prática de atos resultantes de preconceito de raça, cor, sexo ou estado civil;
Em janeiro de 1989, a Lei Nº 7.716 determinou a pena de reclusão a quem tenha cometido atos de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, regulamentando o trecho da Constituição que torna inafiançável e imprescritível o crime de racismo
Em janeiro de 2023, a Lei Nº 14.523 equiparou a injúria racial ao crime de racismo

Apesar do desenvolvimento das leis, que foram importantes para a população negra por darem a seguridade de poder recorrer à legislação no combate aos crimes de racismo, até hoje não há eficiência no cumprimento delas. Para a pesquisadora da ENSP/Fiocruz (Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca/Fundação Oswaldo Cruz), Marly Cruz, isso se dá por questões estruturais.

“Para um país que conviveu com o trabalho escravo, durante tanto tempo, é muito difícil se desfazer totalmente da memória de desigualdade racial, violências, práticas de opressão e posturas radicais de diferenciação. Estas são heranças coloniais que se expressam até os dias de hoje nas relações sociais por meio de discriminações raciais sutis e veladas àquelas mais diretas e violentas”, explicou ela.

Segundo Cruz, não basta comemorar pelas conquistas de uma única política, já que ainda há um longo caminho a se percorrer na luta pelos direitos da população negra.

“A lei é, sem dúvida, a garantia numa arena política fundamental e necessária, só que não pode cair num vazio como tantas outras. Estas, como tantas outras leis, precisam ser divulgadas, difundidas, usadas em prol da sociedade no exercício da cidadania. Por, mais uma vez, enfatizar que a garantia de direitos não se restringe à existência da lei, e que reconhecemos que a postura e atitude antirracista precisa fazer parte de nosso cotidiano para vermos mudanças se darem efetivamente no campo dos direitos humanos, considerando não ser esta exclusivo aos negros, mas sim de todos nós”, completou.

quarta-feira, 2 de julho de 2025

PNAB EM MIRANDIBA CUMPRE META DO MINISTÉRIO DA CULTURA


No dia 30/06/2025, a SECTUR - Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Juventude, Turismo e Lazer de Mirandiba/PE, recebeu os(as) agentes culturais selecionados na primeira etapa dos editais da PNAB - Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, para assinatura do Termo de Execução Cultural e liberação dos pagamentos.

Ao todo, foram investidos um montante de R$ 86.000,00 (oitenta e seis mil reais), em 15 projetos de Formação Cultural, mais o projeto dos festejos de São Pedro no bairro da Cohab e, a premiação para as quadrilhas juninas 100% Cohab e Arrocha o nó.

Outro aspecto de grande importância é que entre os projetos aprovados, a maioria foram de agentes culturais mulheres e de quilombolas, sendo também respeitadas as cotas para pessoas indígenas e com deficiência.

Os projetos aprovados representam as linguagens culturais de: música, percussão, poesia, artesanato, danças e gastronomia regional, envolvendo sete coletivos culturais e agentes individuais, dos seguimentos da cultura tradicional e da cultura popular de Mirandiba.

Destaca-se também o fato de que a maioria das ações dos projetos de formação selecionados, acontecerão em comunidades quilombolas e da periferia de Mirandiba, inclusive também em ambiente escolar.

Nessa etapa a Prefeitura Municipal de Mirandiba, cumpriu com a meta estabelecida pelo Ministério da Cultura e, se qualificou para o Ciclo 2, da PNAB.